Tendências: aposta no valor e relevância devem ser prioridade

29-07-19

As últimas duas décadas foram caracterizadas pela desordem física e digital, decorrente de um rápido crescimento tecnológico e inovação. Um cenário que levou a que, atualmente, consumidores, colaboradores e organizações estejam cada vez mais focados no que realmente interessa: mais valor e maior relevância. Este é o diagnóstico feito pela Accenture no relatório anual “Fjord Trends 2019”, referente ao universo do consumo, que apresenta um conjunto de tendências que irão moldar o futuro nas áreas de negócios, tecnologia e design.

De acordo com a Accenture são sete as principais tendências:

1 – Silence is gold. O sentimento de sobrecarga tornou-se um problema de saúde. As marcas precisam de encontrar formas de chegar aos seus consumidores que anseiam tranquilidade num mundo ruidoso;

2 – The last straw? Chega de conversa. As pessoas esperam que os produtos e serviços tenham uma estratégia de sustentabilidade e vão rejeitar aqueles que não a incorporem na sua missão;

3 – Data minimalism: Pessoas e organizações discordam sobre o valor dos dados pessoais. Será a transparência a chave para colmatar a lacuna?;

4 – Ahead of the curb: De scooters eléctricas a drones, a mobilidade urbana transformou as cidades numa espécie de “vale tudo”. É hora de combater a desordem com ecossistemas unificados que atendam às necessidades em tempo real;

5 – The inclusivity paradox: 2019 tem sido um ano de alerta para a necessidade de ouvir diversas vozes. Mas como podemos comunicar para todos sem, inadvertidamente, excluir outros? As organizações devem ajustar o seu mindset para atender à procura por uma verdadeira inclusão;

6 – Space odyssey: Espaços de trabalho e retalho precisam de uma reforma digital. Está na hora de repensar as abordagens e ferramentas para redesenhar espaços;

7 – Synthetic realities: Vivemos num mundo novo, no qual a realidade é produzida e sintética. A troca de rosto e a simulação de voz criam novas realidades, que as empresas precisam de descobrir como capitalizar – e como gerir os respectivos riscos.

O documento integral pode ser consultado aqui.

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