APED
Quem Somos
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) congrega as empresas do setor retalhista, grossista e de comércio eletrónico, que juntas representam mais de 12,4% do Produto Interno Bruto de Portugal. Assumindo-se como a voz ativa e representativa deste setor fundamental para a economia, a sua atuação é pautada pela procura de soluções construtivas para toda a cadeia de valor, que melhoram a competitividade da economia nacional.
A sua atividade é regida pela constante inovação e antecipação de tendências, tendo como pilares estratégicos: pessoas, economia do futuro, sustentabilidade, competitividade e ética. Ao longo dos últimos anos as suas associadas têm assumido um papel preponderante na formação e requalificação dos seus colaboradores, tendo criado 6 mil novos postos de trabalho.
A APED conta com mais de 200 associados, que representam mais de 144 mil colaboradores, repartidos entre o retalho alimentar e do retalho especializado, em mais de 4.500 lojas.
Eixos estratégicos
PESSOAS
As Pessoas são o centro de toda a estratégia do setor do Retalho e Distribuição. São o maior ativo de Portugal e do setor. São a força motriz que todos os dias contribui para o desenvolvimento económico do país e, por conseguinte, para a criação de mais emprego.
A formação é, sem sombra de dúvidas, a chave que anula a discrepância entre a qualidade da procura e a da oferta, quando o perfil de colaborador se pretende cada vez mais especializado e com maiores competências técnicas.
Como tal, o setor aposta continuamente na formação dos seus colaboradores para fechar o gap entre competências e necessidades e acelerar de forma concreta as adaptabilidades dos recursos em benefício da sustentabilidade e competitividades futuras. Assim o fez e continua a fazer porque acredita que o retorno deste investimento responde às exigências dos consumidores, dos portugueses.
É crucial promover a qualidade das condições laborais, a igualdade de género e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, mesmo em tempos de conjuntura económica menos favorável, o que exige mais esforço e compromisso das empresas.
Os vários benefícios e a igualdade de oportunidades que as empresas proporcionam aos seus colaboradores fortalecem o seu sentimento de pertença, o otimismo e bem-estar global.
ECONOMIA DO FUTURO
O setor do retalho é, provavelmente, um dos setores que maior contributo tem dado para o modelo de Economia do Futuro. Um modelo fortemente ancorado nos desenvolvimentos tecnológicos que têm feito florescer novas atividades e novos processos. A sua aplicação mais comum é o e-commerce, mas também a introdução da robótica nos processos de logística, da inteligência artificial, do blockchain e dos smart payments.
O setor está consciente das metas tecnológicas a alcançar e do importante papel da inovação e empreendedorismo, bem como dos desafios que este modelo coloca ao longo da cadeia de valor, nomeadamente:
- O consumidor do futuro é cada vez mais volátil e exigente, pelo que é essencial que as empresas encarem esta revolução tecnológica como forma de poderem estar mais próximas das suas necessidades.
- A “Economia do Futuro” exige um compromisso e uma capacidade de adaptação de todos os agentes que fazem parte do processo económico – da indústria ao poder político, governo e administração
SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade é um desafio global, que a todos diz respeito, pois é cada vez maior a necessidade de garantir o desenvolvimento social e económico, sem reduzir ou anular a existência dos recursos naturais disponíveis para as próximas gerações.
A cooperação entre os vários intervenientes na cadeia de abastecimento permite a integridade, transparência e eficácia dos resultados e este é um princípio que o setor da distribuição defende na sua atuação. Na APED, pautamos pela melhoria contínua do desempenho ambiental do setor e o incentivo à transição para uma economia mais circular e de baixo carbono, preservando sempre o valor dos produtos e o uso eficiente dos recursos.
No retalho, a defesa do bem comum, do desempenho ambiental, do consumo sustentável e do bem-estar dos clientes e dos colaboradores é uma prática indiscutível. Para além de já terem sido introduzidas boas práticas na área da sustentabilidade, várias são as campanhas de informação e sensibilização do consumidor já realizadas.
COMPETITIVIDADE E ÉTICA
A promoção da concorrência e da competitividade deve ser tão ambiciosa como ética. Esta tem sido uma das máximas no setor do retalho, que tem apostado em modelos de relacionamento justos com todos os seus parceiros em toda a cadeia de valor (quer a montante, quer a jusante, desde produtores e fornecedores até ao cliente), defendendo práticas comerciais equitativas como instrumento para o crescimento de todos.
Têm sido vários os exemplos de acordos de autorregulação das relações entre os diferentes elos da cadeia, sendo um dos quais o Código de Boas Práticas na Cadeia Agroalimentar (que junta APED, CAP, CCP, CIP, CONFAGRI, CNA). Além do contexto nacional, a competitividade também requer um quadro legislativo que permita a concorrência num mercado com players internacionais, sobretudo quando nos referimos ao e-commerce. Adicionalmente, há uma outra escala de especial relevância: o consumidor. Como tal, é importante promover a partilha das boas práticas com o consumidor, numa lógica de informação e transparência.
Orgãos Sociais
Os órgãos sociais da APED são compostos por Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal. São as empresas associadas que integram os respetivos órgãos sociais, os quais, atualmente, apresentam a seguinte composição:
DIREÇÃO
Presidente | Pingo Doce – Distribuição Alimentar, S.A.
representado por José António Nogueira de Brito
Vice-Presidente | Modelo Continente Hipermercados, S.A.
representado por Ana Alves
Vice-Presidente | Auchan Retail Portugal, S.A.
representado por Solange Farinha
Vogal/Tesoureiro | Lidl & Cia.
representado por Sérgio Ramos
Vogal | Dia Portugal Supermercados, S.A
representado por Joana Neto
Vogal | IKEA Portugal – Móveis e Decoração, Lda.
representado por Cláudia Domingues
Vogal | El Corte Inglés Grandes Armazéns, S.A.
representado por Susana Silva
Vogal | ITMP Alimentar, S.A
representado por Francisco Fonseca
Vogal | FNAC Portugal, Lda.
representado por Nuno Luz
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente | SPDAD – Sociedade Portuguesa de Distribuição de Artigos de Desporto, Unipessoal, Lda.
representado por Rui Pires
Primeiro Secretário | Perfumes & Companhia, S.A.
representado por David Arié
Segundo Secretário | La Redoute, S.A.
representado por Paulo Pinto
CONSELHO FISCAL
Presidente | Irmãdona Supermercados, Unipessoal, Lda
representado por Inês Santos
Vogal | Hussel Ibéria – Chocolates e Confeitaria, SA
representado por Nuno Gomes
Vogal | Worten – Equipamentos para o Lar, SA
representado por Paulo Simões
Equipa
DIRETOR GERAL
Gonçalo Lobo Xavier
DIRETORA DE SUSTENTABILIDADE
Cristina Câmara
SECRETARIADO DE DIREÇÃO
Alexandra Piçarra
ÁREA JURÍDICA
Diogo Galhoz
ÁREA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Inês Crasto
ÁREA ECONÓMICA E ESTUDOS SETORIAIS
Rui Martins
ÁREA DE QUALIDADE ALIMENTAR E NÃO ALIMENTAR, SAÚDE E BEM-ESTAR
Vera Conde
GESTORA DE PROJETOS DE AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Viviana Nobre