Em declarações ao Dinheiro Vivo, o diretor-geral da APED realçou a falta de interlocutores e a indecisão e instabilidade fiscal decorrente do adiamento da formação do Governo como fatores mais negativos para o setor.
Gonçalo Lobo Xavier sublinha ainda as consequências da situação para os timings das decisões do PRR, “provocando ainda mais indecisão no tema dos apoios para recuperar a economia e a sociedade”, a que acresce a apreensão do setor em relação a legislação da área ambiental criada poucos dias antes das eleições e que tem impacto na vida das empresas.
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